Para encerrar o Festival regressou a Valongo do Vouga a Companhia MÃO MARIONETAS, ACTORES E OBJECTOS de Viana do Castelo, com o espectáculo “A Girafa que comia Estrelas”.
Baseado na obra de José Eduardo Águalusa, o espectáculo narra a estranha história de uma girafa que é diferente das outras porque anda com a cabeça nas nuvens e come estrelas, só porque gosta do seu paladar e acredita que assim renova o céu e dá-lhe mais brilho.
Esta girafa, a Olímpia, faz amizade com uma galinha-do-mato, Margarida, que vive numa casa nas nuvens.
Com ela vive algumas aventuras estranhas. Olímpia também tem saudades da avó que já foi para o céu, acredita nos anjos e não se importa mesmo nada de ter amigos diferentes. Com os actores transformados em anjos roqueiros, o público parte numa viagem para aprender alguma coisa sobre o significado da amizade e a beleza da diferença.
Texto adaptado do texto da Organização da Casa do Povo de Valongo do Vouga
Hoje a Companhia MARIMBONDO, da Lousã, encantou todo o público com “Será que as Girafas lavam os dentes?”, um espectáculo com marionetas, fantoches e actores sobre os desejos e sobre a forma como cada qual lida com eles.
Não sabia que os bonecos acordam da meia-noite à uma da manhã para brincar ?… Ah, não sabia? Então perdeu o Momo na sua história à procura de tempo!
Será que o mago Cornélius falou a verdade?
Será que com o tempo que as crianças ofereceram ao Momo, a marioneta humana transformou-se em pessoa e realizou o seu sonho mais querido?
O espectáculo foi uma produção da Companhia Marimbondo, de e com Detlef Schafft e Eva Cabral.
Texto adaptado do texto divulgado pela organização da Casa do Povo de Valongo do Vouga.
Será que o tempo que o Professor Tondela ofereceu para que este sonho se tornasse realidade foi pouco?
( foi generoso certamente, porque este ano houve mais um Casa Mágica! )
21h30, chega da Turquia a Companhia CENGIZ ÖZEK que apresenta o espectáculo “A Árvore Mágica”, uma rara oportunidade para assistir a um espectáculo de Karagoz, que é o Teatro de Sombras Tradicional da Turquia.
Neste tipo de espectáculo, os movimentos das silhuetas são pontuados pelos sons de instrumentos tradicionais como o “nareke” e o “def” (espécie de pandeireta), sendo que a palavra é utilizada o mínimo possível.
A estrutura dramatúrgica do espectáculo, referente aos problemas globais do nosso tempo, tem um grande impacto ao estabelecer uma comunicação silenciosa e universal com o público. “A Árvore Mágica”, que está no repertório de Teatro de Sombras de Cengiz Ozek há 15 anos, conta já com mais de 900 apresentações.
Hoje às 14 horas, BETO HINÇA TEATRO DE MARIONETAS apresentou:
“A História de um cão”.
Trata-se de um espectáculo de marionetas de fios onde o protagonista é um cão que vive em um casebre com sua dona.
Como todos os cães, adora brincar e ladrar o tempo todo. Corre atrás das galinhas, procura restos no caixote de lixo e anda às turras com o gato. De noite, quando sua dona está a dormir, ladra e incomoda toda gente. É a história de um cão que vive a se meter em confusão!
Concebido sem palavras o espectáculo é destinado ao público de todas as idades.
A história foi criada por Beto Hinça, que também assina a encenação e a confecção das marionetas, dos adereços e do cenário.
As marionetas voltam a habitar a Casa do Povo de Valongo do Vouga. A 9ª Edição do Casa Mágica – Festival de Marionetas está agendada para os dias 19, 20 e 21 de Novembro. Quatro espectáculos de técnicas de manipulação completamente diferentes entre si apresentam ao público mais um leque de possibilidades dentro do Teatro de Animação.
O evento abre logo às 14 horas de sexta-feira, dia 19, com BETO HINÇA TEATRO DE MARIONETAS e “A História de um cão”. Trata-se de um espectáculo de marionetas de fios onde o protagonista é um cão que vive em um casebre com sua dona. Como todos os cães, adora brincar e ladrar o tempo todo. Corre atrás das galinhas, procura restos no caixote de lixo e anda às turras com o gato. De noite, quando sua dona está a dormir, ladra e incomoda toda gente. É a história de um cão que vive a se meter em confusão! Concebido sem palavras o espectáculo é destinado ao público de todas as idades. A história foi criada por Beto Hinça, que também assina a encenação e a confecção das marionetas, dos adereços e do cenário. A companhia está sediada em Vila Nova de Gaia.
No mesmo dia, às 21h30, chega da Turquia a Companhia CENGIZ ÖZEK que apresenta o espectáculo “A Árvore Mágica”, uma rara oportunidade para assistir a um espectáculo de Karagoz, que é o Teatro de Sombras Tradicional da Turquia. Neste tipo de espectáculo, os movimentos das silhuetas são pontuados pelos sons de instrumentos tradicionais como o “nareke” e o “def” (espécie de pandeireta), sendo que a palavra é utilizada o mínimo possível.
A estrutura dramatúrgica do espectáculo, referente aos problemas globais do nosso tempo, tem um grande impacto ao estabelecer uma comunicação silenciosa e universal com o público. “A Árvore Mágica”, que está no repertório de Teatro de Sombras de Cengiz Ozek há 15 anos, conta já com mais de 900 apresentações.
No Sábado, dia 20, pelas 21h30, é a vez da Companhia MARIMBONDO, da Lousã, encantar todo o público com “Será que as Girafas lavam os dentes?”, um espectáculo com marionetas, fantoches e actores sobre os desejos e sobre a forma como cada qual lida com eles.
Todos sabemos que os bonecos acordam da meia-noite à uma da manhã para brincar… Ah, não sabia? Então têm de acompanhar o Momo na sua história à procura de tempo! Será que o mago Cornélius fala a verdade? Será que com o tempo que as crianças vão oferecer ao Momo, a nossa marioneta humana se vai transformar em pessoa e realizar o seu sonho mais querido?
O espectáculo é uma produção da Companhia Marimbondo, de e com Detlef Schafft e Eva Cabral.
No Domingo, dia 21, às 17h, para encerrar o Festival regressa a Valongo do Vouga a Companhia MAO MARIONETAS, ACTORES E OBJECTOS de Viana do Castelo, com o espectáculo “A Girafa que comia Estrelas”. Baseado na obra de José Eduardo Águalusa o espectáculo narra a estranha história de uma girafa que é diferente das outras porque anda com a cabeça nas nuvens e come estrelas, só porque gosta do seu paladar e acredita que assim renova o céu e dá-lhe mais brilho. Esta girafa, a Olímpia, faz amizade com uma galinha-do-mato, Margarida, que vive numa casa nas nuvens. Com ela vai viver algumas aventuras estranhas. Olímpia também tem saudades da avó que já foi para o céu, acredita nos anjos e não se importa mesmo nada de ter amigos diferentes. Com os actores transformados em anjos roqueiros, o público parte numa viagem para aprender alguma coisa sobre o significado da amizade e a beleza da diferença.
Com a Direcção Artística de Beto Hinça, a 9ª Casa Mágica é uma realização da Casa do Povo de Valongo do Vouga e conta com os habituais apoios.
Teatro Auto da Barca do Inferno do século XXI- Valores morais em risco de extinção.
O Grupo de Jovens de Valongo do Vouga ligado à Paróquia, levou a palco a peça intitulada Auto da Barca do Inferno do século XXI, inspirada no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente.
A escolha da adaptação desta peça cuja autoria é de de Fátima Santiago Reis e que foi apresentada por este grupo, resultou numa excelente interpretação com muita garra que estes jovens souberam impor, passando assim a mensagem de um olhar crítico sobre a nossa época, levando a palco personagens que retratam as intemporais profissões bem como os valores e atitudes das que mais se adequam à sociedade contemporânea.
De forma intencional a linguagem com conteúdo de vernáculo actual e os gestos chocaram os mais puritanos, mas sem tabus e sem preconceitos o propósito foi conseguido, com humor, consegui-se um elevado momento de reflexão.
Resta dizer que as duas sessões, uma no sábado dia 9 às 21:30 e outra no Domingo dia 10 às 16:30, no Auditório da Casa do Povo de Valongo do Vouga abarrotaram a sala.
Em justo apreço ao desempenho destes jovens identificamos o elenco: Sistema de Som e Luzes: Fábio Silva ; Pontos: Catarina Santos ;Tatiana Jorge ; Anjo: Fábio Costa ; Diabos: Maurício Fernandes e Raul Vidal ; Narrador: Juliana Barbosa ; Politico: Marco Costa ; Parvo: Carlos Gomes ; Industrial: André Maurício ; Prostitutas: Ricardo Santos e Marco Costa ; Enfermeiras: Marta Amaro e Márcia Mendes ; Sisi Caneças: Ana Bastos ; Advogada: Ana Miguel ; José Channel: José Guarino ; Bêbado: Hérder Dias ; Aluna: Joana Gomes ; Professora: Leila Gomes ; Madonna: Cátia Almeida.
Os agradecimentos finais para a Professora Fátima Santiago Reis, para o Padre João Paulo, para o Grupo de Teatro Sorriso Juvenil da CPVV, e para a Casa do Povo de Valongo do Vouga.