Jovens da Paróquia de S. Pedro - Valongo do Vouga, receberam no passado sábado, dia 24 de janeiro pelas 19 horas, o sacramento da Confirmação.
A celebração, na qual participaram 28 jovens (16 raparigas e 12 rapazes), foi presidida pelo Bispo de Aveiro, D. António Manuel em conjunto com o Pároco da Paróquia, João Paulo Sarabando. Os jovens preparam-se para este sacramento ao longo de dois anos, tendo Juliana Barbosa e Marco Costa sido os coordenadores responsáveis por esta caminhada.
A missa vespertina foi assim um momento muito especial, não só para os jovens crismandos, como também para toda a comunidade que, com muita alegria, recebeu pela primeira vez o novo bispo do Arciprestado de Aveiro na sua Igreja Paroquial.
A Escola de Música de Valongo do Vouga deu lugar à Associação Sociocultural Escola de Artes de Valongo do Vouga – AssoArtes.
Após a realização da escritura a 16 de dezembro de 2014, foi eleita uma lista definitiva esta sexta-feira, dia 23 de janeiro pelas 21 horas, em reunião no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Valongo do Vouga.
Esta associação, totalmente independente da Junta de Freguesia de Valongo do Vouga, foi criada por necessidades legais, para que, apesar da nova Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas , se pudesse dar continuidade a esta obra que conta já com 18 anos.
Desta forma, na reunião, que contou com a presença de cerca de 40 pessoas, entre funcionários da Junta de Freguesia, alunos e encarregados de educação, deu-se a conhecer a situação da Escola de Música de Valongo do Vouga.
Foi destacada a importância da professora Liliana Costa no decorrer de todos estes anos de atividade, estando presente na Escola de Música desde o seu início e tida como a “mãe” da mesma.
Seguidamente, foi apresentada a lista candidata, e todos os presentes tiveram a oportunidade de se tornarem sócios da nova Associação. Então, já com 33 sócios inscritos, procedeu-se à votação para a escolha da lista definitiva.
Os dirigentes eleitos, a 23 de janeiro, foram os seguintes:
Assembleia Geral: Alberto de Matos Arede (Presidente), Ana Paula de Oliveira Duarte Barros (Secretária) e Magda Filipa Marques Pinheiro (Vogal).
Direção: José Henriques Vidal Martins (Presidente), António de Carvalho Ferreira (Secretário), Sandra Cristina da Silva Rachinhas (Tesoureira), Maria Celeste de Almeida Rachinhas e Pinto (1ª Vogal) e João Paulo de Jesus Simões (2º Vogal).
Conselho Fiscal: Maria Lúcia Figueiredo Antunes (Presidente), Maria Conceição Duarte Vidal Arede (1ª Vogal) e Ana Alexandra Rachinhas Pinto (2ª Vogal).
Conselho Consultivo: Liliana Andrea Pereira dos Santos Costa (Diretora) e Carlos Manuel Ferreira.
A Associação AssoArtes encontra-se aberta a novos sócios e continuará a utilizar o espaço e o património da Junta de Freguesia.
A Associação conta com mais de 100 alunos de várias idades nas várias modalidades artísticas. Para além disso, a Associação assegura as atividades de enriquecimento curricular no âmbito da Educação Musical a cerca de 180 alunos e as atividades extracurriculares dos jardins-de-infância a cerca de 40 alunos.
Manuel Fernandes Rafael, de 82 anos, do lugar de Arrancada do Vouga, morreu na passada segunda-feira, dia 12 de Janeiro, na sequência de uma falha elétrica.
A falha elétrica geral ocorreu ao final do dia, por volta das 18:40, tendo tido uma duração de cerca de 10 minutos. Perante a falta de luz, o idoso deslocou-se de uma divisão da casa para outra com o objetivo de ir buscar uma vela, tendo caído no degrau das escadas. Ao cair, bateu com a cabeça de forma fatal, tendo tido morte imediata.
Estrada histórica do Salgueiro (Valongo do Vouga), tida como prioritária para ser alvo de melhoramentos, foi deixada de fora pela Câmara Municipal de Águeda.
Várias estradas da localidade do Salgueiro e de outras localidades vizinhas foram alvo de melhoramentos no passado ano de 2014. No decorrer das obras, os moradores aperceberam-se de que aquele pequeno troço, conhecido como “o cantinho para o Salgueiro velho”, não iria ser intervencionado. Sem compreender o motivo da exclusão daquela estrada em tão mau estado, de onde, efetivamente, o lugar nasceu, os moradores queixaram-se e tentaram descobrir o motivo desta decisão sem qualquer sentido para eles.
Após vários contatos com a Câmara Municipal de Águeda, levados a cabo por Hernâni Vidal ao longo dos meses de Maio e de Junho, foi-lhe garantido que, com ou sem alargamento, a estrada iria ser brevemente alcatroada.
No entanto, o tempo das chuvas regressou e a situação continua por resolver. A estrada encontra-se cheia de buracos e de ervas, dificultando bastante o dia-a-dia, quer dos moradores, quer de outras pessoas, frequentadoras da zona.
Trata-se de um pequeno beco sem saída de 133 metros de comprimento e 3 metros de largura. A estrada permite o acesso, de forma exclusiva, a 6 habitações, e ainda a terrenos agrícolas e florestais. Para além disso, é a única estrada que permite o acesso à histórica escola primária de pedra e ao histórico casarão.
Vários galinheiros da vila de Valongo do Vouga foram violentamente atacados por animais selvagens nas últimas semanas.
Dezenas de galináceos foram mortos nas localidades de Brunhido e de Valongo do Vouga, sendo que, nos vários galinheiros, nenhum escapou à ferocidade do ataque.
Apesar de ninguém ter efetivamente avistado os supostos animais selvagens, os rastos de destruição encontrados pelos vários proprietários nos locais, levam a crer que se trataram de raposas.
Carlos Domingos, valonguense residente em Saint Denis, mesmo às portas de Paris, relata-nos algumas situações por si vividas na passada sexta-feira dia 9 de Janeiro, relativas aos atentados em França.
Habitando a cerca de 8 km da sede do Jornal “Charlie Hebdo”, alvo do ataque terrorista na quarta-feira 7 de Janeiro, Carlos presenciou um grande aparato policial na sexta-feira causado por um novo atentado, desta vez num mercado judaico a escassos quilômetros da sua casa. Foi visível na sua rua um grande movimento de carros de polícia vindos de uma esquadra próxima. Eram cerca de cinquenta carros, uns atrás dos outros, formando como que um comboio. Seguiu-se um fecho sistemático das estradas circundantes de Paris, o que levou a vários quilómetros de engarrafamentos por todo o lado. Carlos afirma ter demorado cerca de 2h30 para percorrer uma distância de 15 Km para poder ir trabalhar, tal era a dificuldade de circular em toda aquela zona. Durante a viagem eram visíveis e audíveis vários helicópteros a sobrevoar a área circundante ao atentado.
Ao longo do dia Carlos foi acompanhando o desenrolar dos acontecimentos pela televisão, ficando muito chocado e triste com tudo o que estava a acontecer em locais tão próximos, como o mercado, onde, esporadicamente, fazia algumas das suas compras.
