Presidente da República visitou AGUIMOVEIS em Valongo do Vouga
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A visita está marcada para as 16:00
Hoje eram visíveis alguns cuidados preparativos no exterior.
Extrato de uma notícia no Diário Notícias:
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2443048&page=-1
" Em Valongo do Vouga, Águeda, Cavaco Silva visita a Aguimóveis, uma empresa que começou pela conceção de móveis e cujo universo, hoje repartido pela Aguicasa e Aguiexpo, estende-se à construção de casas de madeira, à decoração de espaços comerciais e desenvolvimento de "showrooms".
Já os procedimentos na Câmara de Águeda, cuja modernização administrativa tem sido premiada e alvo da curiosidade de outras entidades, nomeadamente estrangeiras, estão também na rota do Chefe de Estado.
Cavaco Silva vai ouvir o presidente da Câmara, Gil Nadais, descrever o projeto do Município de Águeda para agilizar processos e dar uma resposta rápida e eficaz, como o "licenciamento na hora", facilitando os investimentos no Concelho, pela redução de custos que representa para os empresários."
No dia 24 de abril, a biblioteca do agrupamento de escolas de Valongo do Vouga, foi brindada com a presença de um número significativo de utentes do Centro Social da Nossa Senhora da Conceição, que vieram connosco, comemorar a data que marca o período da liberdade em Portugal:25 de abril..
A turma que esteve presente durante as atividades, foi o 6.ºB, acompanhados pela senhora professora Susana Sucena, que não os deixou ir embora, sem antes cantarem uma canção subordinada ao tema: O gosto da liberdade.
Por sua vez, estas senhoras, tão deliciosas,presentearam-nos com um pequeno teatro, e com uma música da autoria da nossa tão bem conhecida, D.ª Júlia Magalhães.
Texto enviado pela Srª Professora Teresa Olaio
Planta do novo posto médico
Em 1943, Joaquim Soares de Souza Baptista publicou um livro “O que nos deu para fazer e escrever”
…“ E para que amanhã o esquecimento não venha a trazer a mesma ignorância sobre o nome das minguadas coisas que temos levado a cabo – e tão somente por isso, que não nos move nenhum sentimento de vaidade – no final deste livrito daremos relato do pouco devido à nossa iniciativa em prol do bem paroquiano.” ….
E termina “o livrito” (como modestamente o adjetiva e que deveria ser leitura obrigatória de todos que vivam, nasceram ou passaram em Valongo do Vouga):
“Ao que nos levou o amor à nossa Terra:
Concorremos para que fosse restaurada a capela de São Sebastião, hoje de Santo Afonso, na igreja matriz. Mandamos na mesma refazer o teto da capela--mor e apôr-lhe a tela de S. Pedro, pescador ; reedificar a capela de Santo António com a escadaria que lhe dá acesso, pois, a soleira daquela está assente à altura das paredes laterais, adiante da frontal do anti-
go templo, tendo o talude a sul recuado bastante, assim corno o muro a norte da estrada, a fim de obter-se recinto que ao conjunto imprimisse relativa grandeza ; e assim a capela da Senhora da Conceição em terreno adquirido aos filhos do Dr. Manuel Sobreiro, e demolir a antiga, que existiu no largo a nascente daquela. Para a nova construção concorreu o povo com trabalho, material e dinheiro, representando tudo diminuta importância ; Pedimos e pagamos a instalação de telégrafo ira estação postal de Arrancada, e auxílio prestamos mais tarde para que a esta fosse dado um posto telefónico, que posteriormente, pela reorganização dos serviços postais, telegráficos e telefónicos, ficou a servir também para a transmissão de telegramas à estação de Águeda ; No apeadeiro de Valongo mandamos ampliar o logradouro para que a Direcção dos C. F. V. Vouga estabelecesse desvio onde pudesse efectuar-se carga e descarga de mercadorias, o que fêz, impondo-se também apreciável dispêndio. E uma estação seria hoje talvez Valongo, se contrariado nos não viramos relativamente ao auxílio a pedir ao Estado; Adquirimos a antiga escola de Valongo e respectivo terreno, àquela melhorando com substancial reforma, e dela e da maior parte do terreno fizemos doação ao Estado, à condição de ali ser colocada como professora rainha sobrinha Maria Soares Martins, já falecida; condição cumprida; Promovemos o acabamento do quarto salão escolar de Arrancada e o levantamento do muro face à rua com o respectivo portão Também do edifício da Casa do Povo ao seu Corpo Directivo fizemos doação, e já um terreno lhe adquirimos para construção de moradias apropriadas a sortear pelos jornaleiros que poisada não possuem; Com o auxílio de alguns conterrâneos, em comparticipação, organizamos a Sociedade Eléctrica de Valongo do Vouga, L.da, que estendeu já em boa parte da Freguesia a sua rede, e esta completará advinda que seja a paz; Uma grande tela, terminada, de Ceslestino Seia, exaltará o retábulo da capela-mor da igreja.
Curiosamente não encontrámos alusão ao posto médico, mas esta pequena citação do nosso conterrâneo, Benemérito, Joaquim Soares de Souza Baptista, serve para justificar que haverá sempre nas gerações vindouras alguém que o recordará, nem que um terramoto ocorra e deite por terra o que é visível aos homens, na nossa memória coletiva, essa marca será indelével.
Ocorre citar uma teoria e um “princípio” que aprendemos na escola, a lei de Lavosier, “Na natureza nada se perde tudo se transforma”… Se transpusermos para a nossa vida esse “conceito” poderemos aceitar de forma diferente os diversos sentimentos de perda que temos no nosso percurso terrestre.
Que queremos dizer com isto?
A simples ideia de que a Casa do Povo de Valongo do Vouga “perde” o posto médico que durante décadas acolheu gratuitamente, no qual investiram as sucessivas direções obras para o manter a funcionar a favor da sua população, então o princípio do seu fundador deve ser respeitado.
Se as circunstâncias do presente exigem medidas de exceção, que sejam, mude-se o modelo de gestão do edifício, deixando de estar ao serviço do estado, passando para o domínio privado, numa parceria entre a instituição – Casa do Povo de Valongo do Vouga ( IPSS ) e um grupo de profissionais de saúde, num modelo e acordo que possa ser proposto e negociado pela direção e que possa ser convertido em créditos: um “lote diário” de consultas grátis para os mais carenciados.
Alguém vê algo de errado nesta nossa proposta?
Assim, rumo ao futuro, e com os olhos postos no presente, também devemos ter a inteligência de ver que há quem tenha o mesmo comportamento e atitude do Benemérito Joaquim Soares de Souza Baptista e com generosidade queira o melhor para Valongo do Vouga, isso também é de louvar. Isso também fará parte da história e da nossa memória coletiva e um dia, certamente repetir-se-ão os ciclos de história!
O nosso aplauso para os mecenas!
Para terminar, haverá alguém ou algum grupo de interesses, que não agiu de forma transparente a favor de Valongo do Vouga?
Não somos donos da verdade, agora, esse custo político, não nos preocupa, não somos políticos, esse ” custo”, será certamente “refletido com valor acrescentado” nas próximas eleições…
Nós só queremos “votos” de boa saúde!
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Nota: Este texto é um artigo de opinião do autor e lógicamente cabe às instituições em sede própria debater e tomar as decisões pelas quais estão estatutariamente obrigadas!
Das "conversas de corredor", passou para a "opinião pública":
Valongo do Vouga vai ter um novo Posto Médico!
Conforme se pode observar na edição do Região de Águeda desta semana!
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Em Valongo do Vouga, em passado "recente", também se ventilou nas conversas de corredor, a questão de que Valongo do Vouga terá um nova piscina, terá um novo pavilhão e terá um novo quartel da GNR e terá uma nova escola de música e terá um novo pólo educativo, terá uma nova Creche e terá um novo Lar e centro dia para idosos!
Uma coisa é certa, temos utentes e serventia para todos estes melhoramentos!
Alguns desideratos foram alcançados, e a seu tempo também foram polémicos, outros inquinaram e enfermam, outros continuam quimeras e tema de discussão!
Haja consenso na forma de evoluir positivamente para o resultado esperado e todos colherão frutos destes ideais, que felizmente convergem num só ponto, o melhor para Valongo do Vouga.
Nota: este post parece, e é irónico, mas é a constatação da realidade, assim, não se pretende abrir aqui uma janela obscurantista, pretende-se uma vez mais, uma janela de discussão!
Que é o que se faz, numa sociedade livre e democrática!
Um grupo percorreu hoje o trilho das levadas!
Partida
Durante....
Chegada!
Na primeira semana de férias da Páscoa, o CATL da Casa do Povo de Valongo do Vouga realizou atividades alusivas à temática “ciclo do Pão”.
Iniciou-se com a pintura de vasos onde as crianças posteriormente semearam o trigo, aveia, centeio e milho. Iniciou-se uma maqueta onde cada fase do ciclo do pão correspondeu a um dia da semana. Visitaram moinhos do Ribeiro, na sequência da fase do ciclo do pão "moer o pão". Esta iniciativa contou com o apoio do padeiro, Sr. Manuel, a amassar e cozer os bolos da Páscoa. O intuito desta fase da iniciativa foi voltar a “dar vida à cozinha onde há anos se fazia a sopa e o pão que se dava aos desfavorecidos”. Foi dado a cada menino um folar.
Foram entregues folares aos Vicentinos de Valongo do Vouga para distribuir por famílias mais carenciadas.
Texto obtido em : http://cpvv.net/catl/noticias/108--ciclo-do-pao
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