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Hoje em Valongo do Vouga inicou-se uma "ronda" da CMA para expôr e recolher propostas sobre o PDM
A Câmara Municipal de Águeda encetou uma série de reuniões pelas freguesias do concelho com vista à apresentação das propostas de revisão do PDM, bem como recolha por parte dos munícipes sobre as mesmas. O apresentador da sessão foi Pedro Alves.
Em representação da CMA esteve o Presidente da CMA, Gil Nadais e o Vereador do Pelouro da Obras Clemente fazendo-se ainda acompanhar por membros do "staf" do GAM.
A sessão foi anunciada à população através de convite de distribuição postal, tendo o salão da Junta ficado cheio de munícipes.
Além das questões de interesse estritamente pessoal, alguns dos presentes questionaram e demonstraram o interesse aspectos mais abrangentes como as zona históricas a preservar, como a de Arrancada, tendo António Rachinhas alertado ainda para outros pontos de interesse histórico, também questionou se os critérios como por exemplo o da autorização do numero da pisos seriam iguais para todas as freguesias.
A preservação da Zona da Garganta do Rio Marnel foi abordada pelo seu interesse paisagístico natural.
A "Zona Industrial Giesteira Norte" prevê a inclusão de um espaço que geograficamente pertence à freguesia de Valongo do Vouga.
Face a essa evidência expressa nesta sessão de esclarecimento colocada a questão por um munícipe quanto à sua área e acessibilidade o presidente da CMA Gila Nadais esclareceu que se tratava de uma pequena parcela que poderia ser incluída caso as negociações entre proprietários e CMA viessem a tornar-se possíveis, quanto às acessibilidades seria servida pela EN 333 e pela estrada entre a Veiga e a Maçoida.
António Tondela Vereador da CMA questionou sobre a "variante de Arrancada" alertando que a mesma não servia a mancha populacional de Arrancada, que seria mais uma "Variante Mourisca - Veiga".
Também questionou a ligação entre a A25 e Carvalhal.
Alertou para o facto de não haver alternativas viárias que possam servir de escoamento alternativo em caso de cenário de catástrofe ou acidente grave.
Estas questões forma apreciadas e tomadas como pertinentes por parte do apresentador da CMA, tendo no entanto sido realçada a questão de que o traçado previsto era essencialmente uma via colectora .
Dora Silva proprietária da Quinta da Gandarinha manifestou o seu interesse apelando para que houvesse um tratamento focado pelo facto de haver aspectos de carácter social e lúdico que o empreendimento representava e o facto de a Quinta da Gandarinha poder potenciar o turismo rural à volta da prática das actividades equestres.
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