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Valongo do Vouga

Notícias sobre Valongo do Vouga

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Paulino Fonseca Morais Gomes

Paulino Fonseca Morais Gomes.JPG
Andamos nesta vida “contrariados pelo tempo que não nos deixa correr quanto queremos”...

Tenho que explicar esta frase para justificar o desalento que por vezes temos por sermos ultrapassados pelo tempo e pela força da vida!

Tomei conhecimento da existência da importância de Paulino Fonseca Morais Gomes
quando fiz a entrevista à sua irmã, Dª Maria Adélia Fonseca Morais por causa da Sagrada Família.

Nessa entrevista ela emprestou-me um livro cuja coordenação e Textos são de Paulino Gomes e que se intitula “COIMBRA FUTURO COM HISTÓRIA...

Quis o “destino” privar-me do reencontro com alguém, que afinal teve tanto a ver com a minha vida!

Em conversa com a minha Mãe descobri na sexta-feira passada, dia 24-02-2006 que esse homem foi o Padre que me Baptizou!

No sábado 25-02-2006 descubro que deixou de estar entre os vivos e o seu funeral realizou-se na tarde de sábado em Valongo do Vouga !

Fico com a frustração da ausência do reencontro , mas fico com a promessa que vou descobrir mais deste homem que apesar de ter deixado o sacerdócio, não deixou de ser um Homem de letra grande.

Assim só em jeito de prefácio abreviado de um epílogo já anunciado posso dizer que nasceu em Valongo do Vouga a 18-01-1942, Seguiu o Seminário em Aveiro e a sua primeira homilia foi feita em Valongo do Vouga. Estava colocado numa paróquia do distrito de Aveiro quando abandonou o Sacerdócio, Actualmente estava a viver no Porto onde já debatia com a seu estado de saúde, cidade onde acabou por falecer.

A Visita mensal da Sagrada Família

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A Visita mensal da Sagrada Família

Recordo-me que na minha meninice em Arrancada do Vouga, a “Sagrada Família” entrava na casa da minha Madrinha Iracene Quaresma, já falecida e antiga Regente da Escola primária de Valongo do Vouga.

A minha vida seguiu em frente e seguramente três décadas passadas, ficou na minha memória aquela recordação.

Recentemente, e com o intuito de dar o contributo para que as tradições não acabem por ficar esquecidas, e que sejam do conhecimento das gerações mais novas, procurei saber o que tinha acontecido a esta antiga prática religiosa.

Cheguei à conclusão que ainda se cumpre o percurso da visita da Sagrada Família, mas já não contempla todos os locais da Freguesia.

Segundo alguns relatos "haveria" ainda uma Sagrada Família na Veiga, uma na Arrancada uma dos lugares de Carvalhal da Portela e Cavadas.

A que fui “visitar” em Lanheses na casa de Maria Adélia Fonseca Morais, percorre os lugares de Lanheses e Fermentões.

Trinta são as famílias deste percurso. Jorge Barbosa, Manuel Pimenta, Lurdes Coutinho, Augusto Costa, Joaquim Castanheira, José Salazar, António Silva, Augusto Gomes, Armando Pereira, António Morais, Júlia Sereno, Natália, Maria da Graça, Lurdes Pinheiro, José Ferreira, Álvaro Pinheiro, Albino Pereira, Óscar, António Carvalho, Arménio Ferreira, Augusto Ferreira, Artur Pimenta, António Ferreira, Horácio da Costa, Eugénio dos Santos, António Dias, António Melo, Fernando, José Fernandes, e Maria de Lurdes.

O Padre João Paulo confirmou que na sacristia da igreja Matriz de Valongo está uma Sagrada Família imobilizada à espera que alguém a coloque em circulação. Assim reforçando e revitalizando a tradição.

Este artigo não pretende dissociar a “tradição” da fé nem da origem que conduziu à sua existência e fica a promessa de no próximo artigo dar a conhecer esse outro aspecto que completará este artigo.

Para levantar um pouco o véu a esta questão poder-se-á dizer que pelo menos a aprovação e indulgência remonta ao tempo do Santo Padre Pio X no ano de 1910.

Texto publicado no Semanário Região de Águeda, edição de 24-02-2006

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A sagrada Família é materializada com um caixa de madeira com as figuras de S. José, Nossa Senhora e o Menino Jesus

Cavaleiros da Quinta da Gandarinha-

Hipismo

1ª Classificação para o ranking nacional

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O cavaleiro João Marcos Batista com o cavalo Timor (propriedade de Sr. Obe da Silva), esteve no último fim-de-semana em Mafra, na Unidade Militar do CMEFED, a disputar o Concurso Nacional Combinado – Preliminar, em representação da equipa do Centro Hípico da Gandarinha de Fermentões. O concurso era composto por três provas distintas a saber: a de ensino (dressage), a de salto de obstáculos e o cross (prova de fundo realizada no campo com obstáculos rígidos ).

A prova de ensino decorreu com naturalidade tendo havido uma grande concentração do conjunto durante a prestação, mostrando a sua habilidade perante o júri. A prova de salto de obstáculos foi disputada debaixo de chuva intensa, mas nem isso abalou os objectivos que foram bem cumpridos. Por último tivemos o corta-mato (cross) que é a prova de maior esforço físico em que o cavalo mostrou uma grande frescura e boa resistência neste tipo de eventos.

Tendo participado vinte e dois conjuntos de nível nacional, a contar para o campeonato de CNC-P da Federação Equestre Portuguesa, atingiu um 9.º lugar que lhe deu garantias de qualificação para futuras provas internacionais, contando para isto com o seu treinador Carlos Abreu que tem sido dedicado professor.

Conteúdos enviados por João Batista

A carroça de bois

Carro de bois em fermentoes.GIF
Cada vez mais raro, a carroça de bois ainda circula pela nossa terra.

Na foto, em que uma imagem vale mais que mil palavras, duas figuras que intencionalmente conservo anónimas, quer pela focagem à distância, quer pela própria ausência da identidade, na subida de Lanheses em direcção ao lugar de Fermentões.

Nota:

O anonimato não é por vergonha ou pedido expresso dos visados, mas sim para prevenir algum ataque jocoso contra pessoas que merecem o nosso mais elevado respeito e admiração.

Comendador João Pedro Alvim Henriques Xavier

"Hoje 6ª feira dia 17 no Palácio de Belém, pelas 11 horas , sua Excelência o Presidente da República, condecorará o Dr. João Pedro Alvim Henriques Xavier com a Comenda da Ordem do Mérito Industrial.

Comendador _Joao Pedro Alvim Henriques Xavier _17022006_01.JPG

Esta é uma distinção de mérito individual mas que transversalmente “toca” a Lanidor, sociedade de capitais integralmente Portugueses, face ao desempenho e relevância enquanto Marca Nacional e a própria projecção em nichos de mercado internacional.


O Presidente do Conselho de Administração da Lanidor, João Pedro Alvim Henriques Xavier, será acompanhado por Directores da empresa, em sinal de reconhecimento pelo trabalho por todos desenvolvido. "


Quem é ?

Dr. João Pedro Alvim Henriques Xavier, 41 anos

Economista,

Administrador da Lanidor,

Representou a Freemans em Portugal


Passatempos: Viajar, ler , cinema.



Nota: Parte da Informação recolhida dos dados pessoais é baseada na entrevista dada pelo Dr. João Pedro Xavier ao semanário económico em Março de 2003.


É com satisfação e orgulho que Valongo do Vouga recebe esta notícia, que não nos pode deixar indiferentes pois espelha a determinação e carácter empreendedor da génese das suas gentes!

Quartel da GNR....Nem 8 nem 80....

GNR.GIF

Ter uma força operacional entrincheirada no Carreiro, no largo dos Vidais do Carreiro em Valongo do Vouga é propósito dos tempos que correm?

Então "terei que ser forçado a concordar" com o que se diz no artigo publicado na página 04 de 10-02-2006 no semanário do Região de Águeda no qual o Valonguense e vereador da CMA, António Tondela diz:"se as actuais condições se mantiverem é para fechar"?

 

Tondela.GIF

(Vereador da C.M.A. António Tondela)

Leiam o artigo do RA, eu prossigo dizendo: Que me perdoem a ousadia, mas eu penso que o actual local onde está a o posto da Guarda Nacional Republicana em Arrancada poderia ser alvo de uma permuta imobiliária da qual resultasse da venda do imóvel para fins habitacionais ou então para ridicularizar mais esta situação, que se faça naquele local uma pousada de turismo sénior, o local não tem muito trânsito e as ruas não permitem grande velocidade, por isso o local ideal para esse efeito!

Os acessos: A rua do Carreiro, a Viela do Fontelho, a Rua Srª da Balboa, a Rua do cabeço, tudo itinerários "esganados" que servem de encruzilhada no largo dos Vidais do Carreiro!

 

Rua do Cabeco.GIF

( Rua do Cabeço )

 

Rua do Carreiro.GIF

(Rua do Carreiro)

 

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(Rua o Carreiro)

 

 Rua Sr da Balboa.GIF

(Rua Sr da Balboa)

Viela do Fontelho.GIF

(Viela do Fontelho)

Viela do Fontelho 2.GIF

(Viela do Fontelho)

Mas se me querem "ouvir dizer" algo em tom sério, então que se ganhe alguma sensatez e que se decida de uma vez por toda por implantar aquele destacamento em local de fácil acesso. Vislumbro pela sua centralidade, a Póvoa do Espírito Santo. Ou então o tal apregoado local que anteriormente foi indicado publicamente na comunicação social, como certo para o efeito, nos Casais ou Quinta da Cruzinha.

Concordam?

Discordam?

Então está bem, deixem tudo conforme está... e depois bem podem dizer... "quem te avisa teu amigo é".... Quanto às possíveis obras de requalificação do posto existente, (que já está melhor do que há uma década atrás, como o parque de estacionamento e outras pequenas melhorias do edifício) só há uma ideia que me assola o pensamento, que embora possa parecer despropositada, me pareça o exemplo e ilustre o despesismo do erário público ou o típico desencontro entre o poder local e o poder central: O exemplo das Escolas da Chãs da freguesia de Macinhata do Vouga!

Não vos parece?

Já agora, eu sou do tempo em que e biblioteca itinerante da Calouste Glubenkian visitava periodicamente o lugar de Arrancada para alimentar a necessidade e os hábitos de leitura da população ávida e despojada de outras ofertas, ... mais ávida do que a que temos hoje!

Vão fazer o mesmo com a GNR ?

Assim daqui a uns anos nem nos lembramos que ela existe!

Fechem o posto, e utilizem esta ideia mais avançada, uma câmara de vídeo-vigilância em cada cada esquina das ruas mais movimentadas já serve para identificar os infractores, e as multas basta enviar por correio electrónico!

Quanto à delinquência, essa passa a ser apenas para preencher as estatísticas!

Nota: Este texto é um artigo de opinião de responsabilidade de Filipe Nuno Valente Santos Gouveia Vidal.

Memórias de Aguada de Cima Volume II

Tivemos o privilégio de assistir à cerimónia de lançamento do livro “ Memórias de Aguada de Cima Volume II “. Mais que o dever de honrar o convite, foi uma oportunidade de presenciar um excelente momento de cariz cultural e social.

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Em 30 de Março de 2005 era lançado o livro"Memórias de Aguada de Cima", um livro que junta pedaços da história da freguesia. Sendo seus Autores :António Correia Abrantes e Carlos Filipe Correia Almeida.

Os autores reuniram ao longo dos tempos artigos, que foram publicados em jeito de crónica semanal, no semanário Região de Águeda.


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(Na foto : Dr. Carlos Filipe Correia Almeida e Engº António Correia Abrantes)


No sábado dia 04 de Fevereiro de 2006O foi lançado o livro “ Memórias de Aguada de Cima Volume II “. A cerimónia que decorreu na LAC foi apresentada por Joaquim Nicolau, o actor que é muito conhecido pela sua participação no programa da SIC “malucos do riso”

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Uma montagem audiovisual de José Augusto fez arregalar os olhos de espectadores que como eu, pela primeira vez a viu, e que tem que render aqui a homenagem franca e fraterna a Aguada de Cima.Terra que ilustra de facto gente de tradições, união e provas dadas de diversidade cultural, terra que orgulha qualquer Aguedense!

Um magnífico discurso do Engº Celestino Almeida, actual director da Segurança Social de Aveiro, galvanizou o seu discurso à volta de histórias que de Aguada de Cima e "serviram de despique" ao Comendador Adolfo Roque que no final “reivindicou” a origem da expressão de “foi tudo para o maneta” confessando que pensava que seria de Barrô e não de Aguada. ( O professor Tondela que estava ao meu lado segredou que “ele pensava que essa expressão era de Valongo do Vouga”!) Enfim prova e espelha este “episódio”, que cada terra tem as suas expressões que muitas vezes são são ouvidas de norte a sul com as nuances características de cada região. Os Co-autores fizeram o seu agradecimento público e a cerimónia contou com o discursos de outras entidades.

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No final a tuna AQUATUNA deu um alegre espectáculo musical, para o qual também é importante referir a elegância e destreza do momento musical muito bem executado.

Ficámos a saber que a Confraria de Aguada de Cima, passava a adoptar a “paternidade” do leitão!

Sobre a obra literária “ Memórias de Aguada de Cima”, não nos surpreenderá que não fique por aqui este estóico percurso e esperamos que em breve possamos estar a assistir ao lançamento do III volume.


Tornamos a referir que liga-nos a Valongo o facto de um dos seus autores, o Engº António Correia Abrantes ser um assíduo e dedicado colaborador da Casa do Povo de Valongo do Vouga, responsável pelo sector eléctrico.

Felicitamos os autores e o promotor desta iniciativa que é o semanário Região de Águeda.

D. António Marcelino : 25 anos de presença na diocese de Aveiro

D Antonio Marcelino.bmp
Foto obtida em : http://www.pela-positiva.blogspot.com/


Bispo de Aveiro comemora 25 anos de presença na diocese no dia 1 de Fevereiro e está à espera de sucessor.


D. António Marcelino apresentou o seu pedido de resignação ao Papa e está à espera de sucessor.

No passado mês de Setembro completou 75 anos de idade, apresentou a sua “disponibilidade para continuar ou deixar”, revelou o próprio bispo à Agência ECCLESIA.

Neste momento procede a uma “administração de mera gestão”, salientou “porque a acção da Igreja tem de ser sempre inovadora e criativa”, acrescentou. Mas seja qual for a decisão de Bento XVI acerca do seu futuro, o bispo de Aveiro está consciente de que há na diocese “projectos que não param”.

D. António Marcelino completa nesta quarta feira, 1 de Fevereiro, 25 anos de presença na diocese de Aveiro. Ordenado bispo em 1975, foi durante cinco anos Bispo Auxiliar na diocese de Lisboa e a 1 de Fevereiro de 1981 iniciou o múnus em Aveiro como bispo coadjutor. A 20 de Janeiro de 1988 torna-se então bispo titular, sucedendo a D. Manuel de Almeida Trindade.

Nestes 25 anos, em Aveiro, D. António Marcelino procurou ir deixando “a semente” e, apesar de “não ter logo o resultado da colheita”, faz um balanço positivo do seu ministério pastoral porque, afirma, “muita gente colaborou e actuou”.

Entre as prioridades eleitas para a diocese, D. António salienta o “desenvolvimento e formação do laicado”, do qual nasceu o Instituto Superior de Ciências Religiosas que, explicou, “foi muito importante para um laicado interveniente”.

A família e pastoral familiar “está mais actualizada e adequada”, considerou, e a criação de estruturas materiais, como a casa diocesana para encontros de formação e retiros, o centro universitário, foram outros aspectos concretos desta presença de 25 anos na diocese de Aveiro.

Caracterizado por muitos como “homem aberto ao diálogo com o mundo” D. António Marcelino frisa que sempre teve “a melhor colaboração com os poderes civis e autárquicos”. Na história deste bispo fica, ainda, e com toda a certeza, a ousadia e coragem neste diálogo com o mundo. Após o Concílio Vaticano II foi o primeiro bispo em Portugal a avançar com a realização de um Sínodo Diocesano, facto que recorda com a plena consciência de ter sido “um gesto que deu coragem a muitos outros colegas”, sublinhou. “Penso que tínhamos a diocese preparada. Já tínhamos feito com os leigos uma caminhada forte de comunidade cristã, numa zona aberta ao diálogo e portanto o Sínodo aconteceu com normalidade. Estamos agora a beneficiar desse Sínodo”, concluiu.


Está notícia é divulgada pelo blog :

http://www.pela-positiva.blogspot.com/



Nós felicitamos o percurso deste Bispo e aguardamos com serenidade a sua sucessão.

Fanfarra da Cerciag visita Escola EB1 de Arrancada

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Fanfarra da Cerciag visita Escola de Arrancada

No âmbito do tema da Área -Projecto “Por um Mundo melhor”, os 140 alunos da Escola E.B. 1 de Arrancada do Vouga viveram, no dia 31 de Janeiro, um dia especial com um grupo de alunos da Cerciag, sendo alguns deles elementos da Fanfarra daquela Instituição.

Esta actividade teve como objectivo a sensibilização dos alunos do 1º Ciclo para a importância da integração, aceitação e respeito de todos independentemente das diferenças de cada um, aprendendo, assim, uma lição de humanismo.

A Escola recebeu os convidados com uma canção alusiva ao tema em questão e, seguidamente, a fanfarra deliciou todos os presentes com vários ritmos fruto de um trabalho contínuo e persistente.

Viveram-se momentos de muita alegria e partilha de saberes entre ambas as Escolas. A actividade culminou com todos os alunos e professores a executarem alguns ritmos nos instrumentos da fanfarra.

Esta iniciativa só foi possível graças à boa vontade e disponibilidade das professoras responsáveis por este grupo, que desde o primeiro momento se mostraram receptivas ao convite. Pelo seu empenho e dedicação a esta causa tão nobre que a todos diz respeito e, nem sempre é compreendida pela sociedade, deixamos uma palavra de louvor e gratidão.

Texto e foto enviado pela professora Isabel, coordenadora da EB1 de Arrancada do Vouga

“Trabalhador…. Boneco de Produção?”

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“Trabalhador…. Boneco de Produção?”


No sábado dia 28 de Janeiro, pelas 21h30, cerca de de 20 jovens de Valongo do Vouga da J.O.C. - Juventude Operária Católica, estiveram presentes no debate / Convívio no “URGÊNCIA BAR” Em Aveiro no canal de São Roque. Este evento foi enquadrado dentro da campanha nacional e na temática a Precaridade e Instabilidade no Trabalho da J.O.C. O slogan deste evento é : “Trabalhador…. Boneco de Produção? NÃO!!”.

Alguns testemunhos de jovens trabalhadores em situações de precaridade e instabilidade no trabalho obtiveram os esclarecimentos de uma advogada que enquadrou as situações relatadas e a confrontação desses testemunhos com o actual código do trabalho. No final, o espaço foi de de convívio, com Karaoke onde a irreverência pode por à prova a sua voz!!

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