Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Valongo do Vouga

Notícias sobre Valongo do Vouga

Valongo do Vouga

Notícias sobre Valongo do Vouga

"Memórias de Aguada de Cima" em livro

«Memórias de Aguada de Cima» é um livro que junta pedaços da história da freguesia.
E os seus Autores são :António Correia Abrantes e Carlos Almeida.

Os autores têm conseguido reunir ao longo dos tempos artigos, e têm vindo a publicar, em jeito de crónica semanal, no semanário Região de Águeda. O lançamento em livro aconteceu hoje numa cerimónia na Câmara Municipal.

Liga-nos a Valongo o facto de um dos seus autores, o Engº António Correia Abrantes ser um assíduo e dedicado colaborador da Casa do Povo de Valongo do Vouga, responsável pelo sector electrico. Refira-se em abono dessa sua dedicação o facto de ter sido agraciado com uma homenagem no dia 26 de Maio de 2002 durante a Sessão Solene das Comemorações dos 60 anos da CPVV por ocasião da reabertura da Sala de Espectáculos da CPVV.

Esta curiosidade certamente não é do conhecimento de todos, mas que com justeza aqui queremos destacar e reforçar o apreço que temos pela pessoa em causa.

Assim, como Valonguenses e num abraço fraterno à freguesia de Aguada de Cima
felicitamos os autores e o promotor desta iniciativa que é o semanário Região de Águeda.

Maria Alberta Menéres

maria alberta meneres.jpg
O Departamento de Língua Portuguesa, da Escola EB 2,3 de Valongo do Vouga convida a comunidade estudantil em particular e, de um modo em geral todos os interessados, para visitar a escola na próxima quinta-feira dia 7 de Abril a partir das 14:30 para estar em contacto com a Autora Maria Alberta Menéres. É uma excelente oportunida para conhecer e conversar com a escritora e poder também comprar um seu livro e levá-lo autografado. Uma das personalidades literárias portuguesas mais ricas da actualidade, com vasta, rica e premiada obra editada, quer em Portugal, quer no estrangeiro. Das suas obras infantis e juvenis, destacamos: “Conversa com Versos”; “Figuras Figuronas”;”As Aventuras da Engrácia”;”Ulisses”;”Um Peixe no Ar”;”O Ouriço Cacheiro Espreitou 3 Vezes”;”O Poeta Faz-se aos 10 Anos”;”No Coração do Trevo”.

Semana Santa

Está a decorrer, com grande participação, devoção e Fé, a Semana Santa na nossa paróquia. Apesar de ser uma experiência certamente nova para muita gente, a celebração do Tríduo Pascal culmina na Ressurreição de Cristo, anunciada na Visita Pascal, a realizar no próximo domingo a partir das 14h00. Percorrer-se-á todos os lugares que constituem a Freguesia/Paróquia de Valongo do Vouga, com a particularidade de procurarmos produzir alguma transformação no sentido profundo que damos a este acto de algum modo litúrgico. Procuraremos tirar a "carga" de quase peditório para lhe dar o sentido de anúncio festivo da Ressurreição de Jesus, sendo que cada um terá oportunidade de participar com o seu contributo em qualquer momento que lhe pareça mais oportuno. Virá certamente o tempo em que o anúncio festivo da Ressurreição de Jesus tomará outras formas. Aos poucos havemos de reflectir em conjunto essas mesmas formas. Por agora, segue a tradição que, não sendo má, precisa de ser reformulada. Boa Páscoa.

Bocas !

Bocas_000.JPG
Já se encontram em distribuição gratuita os 1500 exemplares do periódico trimestral do Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga.

Sempre actual e pertinente, esta publicação acaba por suscitar a curiosidade e o interesse por parte de quem tem a oportunidade de a ler.

De uma forma generalizada o jornal consegue o seu propósito.

Nesta edição destacamos pela positiva o artigo que pela sua síntese e essência, deixa uma mensagem da qual devemos tirar as devidas ilações. Há alunos muito especiais

Um desafio: Seguindo o propósito e o espírito inicial, creio que o Bocas deveria ter um irmão gémeo digital e deveria ser disponibilizado on-line.

 

Uma forma de multiplicar os leitores, a facilidade de consulta a artigos publicados e uma salvaguarda ecológica! Aproveito para fazer a auto-crítica corporativa, dizendo que a ausência de artigos por parte dos pais, é uma falta “quase imperdoável” não acham?

 

(Aqui fica o reparo : Na última reunião da APAEV realizada na Escola do Salgueiro, tinha sido deliberado o patrocínio pecuniário para o Bocas bem como a entrega de um artigo a publicar na próxima edição)

Dia do Pai

20050319-000-200.JPG
Hoje é dia do Pai!


Não vos vou falar do Pai que já não tenho, nem falar directamente do Pai que sou...
Mas uma “imagem”, vale mais que mil palavras...


Deixo a mensagem com uma parte do texto extraido do livro “GRAVIDA NO CORAÇÃO” da Escritora PAULA PINTO DA SILVA. Uma Edição Campos das Letras – Editores S.A. Em que os direitos resultantes da venda desse livro reverteram a favor da UNICEF.



“O Pai não engravida, no entanto, ama os seus filhos desde o primeiro momento e para sempre.”
-Pai, mas eu não sou parecido contigo!

-És parecido comigo,sim!
Tens o meu nome e és um bocadinho daquilo que eu sou, daquilo que eu gosto,daquilo em que eu acredito e que respeito,

Até falas como eu!
-Pai, e os genes?
-Se um dia quiseres ser músico, atleta ou escultor, cantaremos juntos, faremos corridas na praia com os teus irmãos e até encheremos a casa de barro.
-Tu não precisas saber quais os teu genes.
-Precisamos é de estar juntos para os descobrir.”














Concerto de música coral polifónica

Ainda sem data, mas já confirmado, vamos ter na Igreja Paroquial um concerto de música coral poli fónica acompanhado de uma banda filarmónica no mês de Maio, patrocinado pelo Centro Social Paroquial, Casa do Povo e Junta de Freguesia. Convém elevar o nível da cultura musical nesta nossa terra com tão solenes "tradições" e tão poucos "tradicionalistas".

 

Enviado por Padre João Paulo em maço 17, 2005 12:34 AM

Sábado dia 19 pelas 20:30 Auditório da Casa Povo Valongo Vouga

Cátia Patrícia dos Santos Marques
No Sábado dia 19 pelas 20:30 o auditório da Casa do Povo de Valongo do Vouga vai ser palco para um noite de entretenimento promovido por Cátia Patrícia dos Santos Marques que é finalista do curso de Animação sociocultural e desporto da escola profissional da Lousã. Este evento faz parte da prova de aptidão profissional (PAP). Animação, música, dança artística, dança pop, e ainda a presença do grupo musical “Seja o que Deus quiser” Este espectáculo conta com diversos patrocínios e o apoio da JFVV e CPVV.

Sem "muitas" palavras....

cata-vento.JPG
Hoje, 2005-03-15 O “moinho de vento” que é o que resta de um cata-vento que servia para elevar a água, está a começar a receber a atenção que merece, foi desbastada a vegetação que o encobria e uma importante intervenção foi realizada, escorada a sua base. Desta forma o primeiro passo está dado. É com grande satisfação que podemos dizer que em Valongo do Vouga podemos ser distraídos, mas não somos pessoas de voltar a cara, assim aqui fica o registo para que esta e outras acções possam aos poucos melhorar o que legitimamente é de alguns, para que possa com orgulho ser virtualmente de todos! Obrigado a todos quantos têm visitado este blog, Só com o crescente numero de visitas poderemos ter a força que justifique não baixar os braços! Valongo do Vouga merece o vosso comentário.

"Dom Quixote" e os moinhos...

Dom Quixote e os Moinhos.jpg
Dom Quixote e os moinhos de vento!


D.Q.- Sancho, onde estás? Esta encruzilhada é de terras de Aguieira?

S.P.- Senhor, vinde ver… É este o monstro, desgrenhado e horrendo que falaras?

D.Q.- Sim, diz a lenda que outrora fora um moinho de vento e que servira para elevar a água para matar a sede das culturas….dos plebeus e de senhores do feudo.

S.P.- Deixai-o em paz senhor, ele repousou durante décadas, e não fará mal a ninguém!

D.Q - Sim, mas ele impressiona-me, é compulsivo este sentimento, certamente poderia dar uma boa luta, quão desfigurado que está…

S.P.- E não haverá valoroso cavaleiro que por mui nobre causa se interesse?

D.Q - Haver há, mas certamente há muito que se habituaram à sua presença, ao ranger dos seus dentes que se calou e, ao silêncio da sua decrepita figura qual ex-libris se tornou!

S.P. – Sim, mas para reprovação de outros reinos vizinhos e de quem passa… Repare senhor, quando tombar por terra, cangalheiros disputarão a sua carcaça, será uma boa quezília e um bom quinhão de partilha!

M.F. – Ai cavaleiros, olhai para a minha sina, eu, Maria da Fonte, enquanto bela eu fui, todos me cortejaram, e os mais belos, os mais pobres, os mais ricos os menos aventurados, todos deste reino outrora com seus lábios suavemente me tocavam. Em troca de uma vénia eu saciava os seus desejos… ai que saudades, mas assim quis o destino que depois de velha o vil progresso me laqueasse a essência da minha fecundidade e quase todos me negam o direito à vida ou o respeito para a eternidade! E agora que voltada ao abandono, o meu estéril ventre há muito deixou de saciar os desejos de quem passa, só alguns me cortejam, mas, para desengano meu, apenas para me afixarem pregões e arautos… Sem respeitarem o meu mui nobre passado!

M.V. - Misericórdia senhor, misericórdia, respeitai o meu silêncio, que de tanto devorar em gula desenfreada, nortadas e ventos de sul, rajadas do leste e correntes de ar do oeste, pelo pecado da gula padeci.

D.Q.- E porque terei piedade de tua decrepita figura, horrendo monstro?

M.V. - Porque de mim, oposição não tereis, ide meus bravos, ide, mas em direcção à Póvoa, aí contornareis híbrida fonte em rotunda mui asseada e mais adiante no solar da Póvoa podereis defrontar-vos com o meu parente afastado, que continua a rodar vezes sem conta até que de silêncio se vista… E pelo caminho não demorareis a procurar por meu parente da Aldeia porque esse, à muito pereceu…

S.P. - Senhor, não demoremos mais nesta decrepita encruzilhada, outros desígnios nos esperam…

D.Q.- Assim será, Sancho, assim será…

E partiram em direcção a outras lutas e outra quimera …


------------------------------------- # -----------------------------------------------


Que Cervantes me perdoe o plagio e que Gil Vicente não compare o estilo, mas este texto é uma sátira, em que S.P. é um imaginário Sancho Pança, D.Q. Um inexistente Dom Quixote e M.F. a fonte existente no “largo do Calais” na Aguieira e o M.V. o abandonado e decadente moinho de vento que ladeia o Largo de S. Miguel também na Aguieira.

Efectivamente quer o moinho de vento que é propriedade privada ou a fonte que é monumento público estão ao abandono. Por isso talvez este texto em mal amanhado jeito “Vicentino” de escárnio e maldizer, possa causar alguma motivação e finalmente reproduzir alguma atitude positiva.

A alusão ao moinho de vento serve para que alguém possa tomar uma decisão e promover o seu conserto, por exemplo, porque não as próximas comissões de festas da Aguieira contribuírem para um fundo com esse propósito?

Na Aldeia, defronte à Auto-Branco antigamente havia um moinho de vento, alguém terá essa fotografia?

Na Póvoa existe um moinho de vento que está a funcionar. Este património deveria ser classificado como de interesse público porque são pontos de referência que marcam as localidades e as gerações que nelas crescem.

Quanto à(s) fonte(s) essa responsabilidade cabe à edilidade tomar uma atitude para preservar esse património que é de todos. A fonte em destaque “serve” esporadicamente para afixar editais e publicidade. Na Rua das Figuras Populares uma já desapareceu e na Arrancada uma serve para que alguns moradores sem escrúpulos façam dela um receptáculo de sacos de lixo!

Certamente os mais carismáticos pensadores de Valongo do Vouga comungam da essência deste texto, vamos seguir a corrente ou desviar o olhar?
























Convite !

Este espaço é dedicado a Valongo do Vouga. Enquanto for possível serei o “guardião” desta ideia, mas longe de mim a ousadia de ser este um “Blog narcisista” e sem interacção, assim, com todas as limitações que reduzem as minhas parcas possibilidades para gerir esta “bola de neve”, desafio que cada um de vós Valonguenses ou não, que de alguma forma queiram ou possam dar visibilidade a esta ideia, que contribuam com os vosso textos, com as vossa críticas com as vossas imagens. Todos juntos poderemos contribuir para um projecto quantitativamente melhor!

Pág. 1/2

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2011
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2010
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2009
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2008
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2007
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D
  235. 2006
  236. J
  237. F
  238. M
  239. A
  240. M
  241. J
  242. J
  243. A
  244. S
  245. O
  246. N
  247. D
  248. 2005
  249. J
  250. F
  251. M
  252. A
  253. M
  254. J
  255. J
  256. A
  257. S
  258. O
  259. N
  260. D