Memórias de Aguada de Cima Volume II
Tivemos o privilégio de assistir à cerimónia de lançamento do livro Memórias de Aguada de Cima Volume II . Mais que o dever de honrar o convite, foi uma oportunidade de presenciar um excelente momento de cariz cultural e social.Em 30 de Março de 2005 era lançado o livro"Memórias de Aguada de Cima", um livro que junta pedaços da história da freguesia. Sendo seus Autores :António Correia Abrantes e Carlos Filipe Correia Almeida.
Os autores reuniram ao longo dos tempos artigos, que foram publicados em jeito de crónica semanal, no semanário Região de Águeda.
(Na foto : Dr. Carlos Filipe Correia Almeida e Engº António Correia Abrantes)
No sábado dia 04 de Fevereiro de 2006O foi lançado o livro Memórias de Aguada de Cima Volume II . A cerimónia que decorreu na LAC foi apresentada por Joaquim Nicolau, o actor que é muito conhecido pela sua participação no programa da SIC malucos do riso
Uma montagem audiovisual de José Augusto fez arregalar os olhos de espectadores que como eu, pela primeira vez a viu, e que tem que render aqui a homenagem franca e fraterna a Aguada de Cima.Terra que ilustra de facto gente de tradições, união e provas dadas de diversidade cultural, terra que orgulha qualquer Aguedense!
Um magnífico discurso do Engº Celestino Almeida, actual director da Segurança Social de Aveiro, galvanizou o seu discurso à volta de histórias que de Aguada de Cima e "serviram de despique" ao Comendador Adolfo Roque que no final reivindicou a origem da expressão de foi tudo para o maneta confessando que pensava que seria de Barrô e não de Aguada. ( O professor Tondela que estava ao meu lado segredou que ele pensava que essa expressão era de Valongo do Vouga!) Enfim prova e espelha este episódio, que cada terra tem as suas expressões que muitas vezes são são ouvidas de norte a sul com as nuances características de cada região. Os Co-autores fizeram o seu agradecimento público e a cerimónia contou com o discursos de outras entidades.
No final a tuna AQUATUNA deu um alegre espectáculo musical, para o qual também é importante referir a elegância e destreza do momento musical muito bem executado.
Ficámos a saber que a Confraria de Aguada de Cima, passava a adoptar a paternidade do leitão!
Sobre a obra literária Memórias de Aguada de Cima, não nos surpreenderá que não fique por aqui este estóico percurso e esperamos que em breve possamos estar a assistir ao lançamento do III volume.
Tornamos a referir que liga-nos a Valongo o facto de um dos seus autores, o Engº António Correia Abrantes ser um assíduo e dedicado colaborador da Casa do Povo de Valongo do Vouga, responsável pelo sector eléctrico.
Felicitamos os autores e o promotor desta iniciativa que é o semanário Região de Águeda.